segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Pimentel e o BNDES - M Blogs - Hoje Em Dia

Brasil Verdade acredita que a casa do Pimentel vai cair logo e Minas vai se livrar de mais um bandido, parabéns à Polícia Federal.

Pimentel e o BNDES - M Blogs - Hoje Em Dia



"Surgem novos detalhes sobre a injeção de dinheiro irregular, obtido através de manobras na campanha do hoje governador Fernando Pimentel. Segundo o jornal “Folha de São Paulo”, a suspeita da Polícia Federal é que seja falso o contrato de R$ 8 milhões assinado entre o grupo de varejo Casino e a empresa do jornalista Mário Rosa, que tem sido um dos mais ativos consultores de imagem e gerenciadores de crise de políticos e empresas. O contrato serviria para justificar pagamentos à jornalista Carolina Oliveira, esposa do governador de Minas, mas que à época trabalhava com ele no Ministério do Desenvolvimento. Sua missão seria intermediar facilidades para financiamento do grupo pelo BNDES, banco de fomento subordinado à pasta que comandava o atual governador de Minas.
POLÍCIA SUSPEITA DE CAROLINA
Conforme matéria publicada pelo jornal “Folha de São Paulo”, a Polícia Federal externou suas suspeitas em relatórios da Operação Acrônimo. A PF encontrou na residência de Carolina Oliveira Pimentel uma planilha indicando recebimento de R$ 362 mil do Grupo Casino. A empresa dela, Oli Comunicação, tem apenas um funcionário registrado e recebeu de fato R$ 2,98 milhões da empresa de Rosa relativos ao Grupo Casino.
Carolina recebeu pagamentos mensais que oscilaram de R$ 65 mil a R$ 183 mil entre 2012 e 2014. Para a PF, os pagamentos têm relação com a gestão de Pimentel à frente do Ministério de Desenvolvimento, pasta que chefiou de 2011 a 2014 e à qual está vinculado o BNDES. Segundo consta em relatório da Polícia Federal, acredita-se que Mário Rosa tenha contratado Carolina para facilitar o lobby que teria feito junto ao ministério e o BNDES para obter financiamento, e que parte desse pagamento indevido seria repassado para Carolina.
Ainda segundo o jornal “Folha de São Paulo”, a defesa do Grupo Casino nega essa versão e afirma que os pagamentos estão relacionados a uma verdadeira guerra entre o Casino e o seu então parceiro no Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, e que não houve benefício do BNDES ao Casino. É indispensável registrar que os jornalistas Mário Rosa, Carolina Oliveira e o Grupo Casino negam quaisquer irrregularidades nos pagamentos realizados pelo grupo à empresa de Rosa, a MR Consultoria, e afirmam que foram prestados os serviços de comunicação e gerenciamento de crise previstos no contrato e seus aditivos.".....
Márcio Doti
mdoti@hojeemdia.com.br

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