quarta-feira, 4 de novembro de 2015


A inconsistência nos dados da eleição brasileira repercute na Associação Policial Internacional - IPA - Intenational Police Association.

O artigo intitulado "A Lei de Newcomb Benford e a (in)validade das eleições eletrônicas no Brasil" está na página 81 da nova edição da revista Magazine IPA, seçao 27 (Brasil). Aqui está o link para acesso: http://www.youblisher.com/p/1240773-Magazine-IPA-Brasil-27/

A publicação serve de referência e termômetro sobre temáticas de interesse da comunidade policial internacional, em especial oficiais da alta inteligência, como aconteceu no caso FIFA. No seio dessas comunidades, em especial o FBI (Eua), a Scotland Yard (Inglaterra), a Bundesamt für Polizei (Suíça), a Police Nationale (França) e a BPol (Alemanha), as técnicas objetivas deducionistas, como a Lei de Benford, tem muita credibilidade. O atual Presidente da IPA integra a inteligência da polícia Suíça, onde foi desencadeada a operação contra a FIFA: http://ipa-iac.org/content.php?pageId=9
É muito bom para a democracia brasileira saber que a incosistência probabilística dos dados eleitorais (superior a 70%) está despertando a curiosidade de comunidades internacionais (como já havia acontecido com o JURIX e com a revista Justiça Fiscal).
O artigo é uma confirmação dos testes anteriores da LNB, e na sua parte final traz o tema inédito, descrevendo os testes feitos com as revistas de bordo da Lutfhansa e AirNorway, demonstrando que a proporcionalidade histórica da Lei de Newcomb Benford para a incidência do número "1" (30,1%) não foi constatada na eleição brasileira.
Trecho do artigo:
"Teste prático da aplicabilidade da Lei de Newcomb Benford.
O trabalho em construção de ferramentas para investigação de fraudes mostra que exitem ferramentas diretas para descoberta de dados fora dos padrões (6), como a LNB. Recentemente, vooando para Oslo, na Noruega, a fim de lá discutir a temática da LNB nas eleições do Brasil, e realizar visita na sede do Comitê Nobel, resolvemos fazer um teste prático da aplicabilidade da LNB em universos numéricos “não tratados”. Veja que interessante, em 3 voos diferentes, usamos 3 revistas de bordo diferentes, para fazer uma aplicação conceitual da LNB, no primeiro dígito.
Os resultados foram os seguintes:
Revista de Bordo da Lufthansa: Aplicamos a LNB sobre o índice da revista. Resultado: 33,3% de incidência do numero “1” como primeiro dígito;
Revista WorldShop: Aplicamos a LNB na seção “Ofertas Especiais”. Resultado: 30% de incidência do numero “1” como primeiro dígito;
Revista de Bordo da Air Norway: Aplicamos a LNB sobre uma matéria ambiental dentro da revista. Resultado: 32% de incidência do numero “1”como primeiro dígito.
Relebrando, a LNB define como 30,1% a probabilidade natural de o 1o dígito de um numero ser o numero “1”, ao longo de uma série histórica. Quando essa proporção é quebrada, em larga margem, em relação ao “1” e aos outros números, existe um indício de fraude. Essas proporções, a princípio, não foram seguidas nas eleições presidenciais do Brasil, considerando o perfil de séries históricas."
Novos dados sobre a análise probabilística da eleição brasileira, que apontou elevado grau de inconsistência (superior a 70%) serão apresentados no Conclave de São Paulo pela Democracia, no dia 28/11:

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